Livros mais emprestados de setembro
08 DE outubro DE 20191º: Cuidado com o dinossauro!, de Rosie Greening.
Nem todos os dinossauros são bonzinhos. Leia este livro e descubra o que fazer se você encontrar um dinossauro feroz por aí.
2º: A casa azul, de Anne Herbauts.
Quão grande pode ser uma casa? Valendo-se de muita poesia, Anne Herbauts mostra que, literalmente, o céu é o limite. Anne é uma das mais importantes autoras da nova geração da literatura infantojuvenil, tendo recebido duas vezes a menção honrosa na Feira do Livro de Bolonha e o Baobab de ilustração no Salão de Montreuil (França). Nesta história, um viajante chega a um lugar situado entre o céu e o mar e começa a construir sua casa, que logo pinta de branco. Três aves zombam do tamanho dela, tão pequena... Ele não hesita: pinta de azul e a decora com pássaros.
Juvenil
1º: A rainha vermelha, de Victoria Aveyard.
O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses. Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho? Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe - e Mare contra seu próprio coração.
2º: Os 13 porquês, de Jay Asher.
Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra na porta de casa um misterioso pacote com seu nome. Dentro, ele descobre várias fitas cassetes. O garoto ouve as gravações e se dá conta de que elas foram feitas por Hannah Baker - uma colega de classe e antiga paquera -, que cometeu suicídio duas semanas atrás. Nas fitas, Hannah explica que existem treze motivos que a levaram à decisão de se matar. Clay é um desses motivos. Agora ele precisa ouvir tudo até o fim para descobrir como contribuiu para esse trágico acontecimento.
Adulto
1º: F*deu geral, de Mark Manson.
Vivemos em uma época interessante. Materialmente, nunca estivemos melhor - temos mais liberdade, mais saúde e mais riqueza do que em qualquer momento da história da humanidade. No entanto, tudo ao redor parece terrivelmente f*dido: aquecimento global, governantes horrorosos, economia em crise e todos constantemente ofendidos nas redes sociais. Temos acesso a tecnologia, educação e comunicação de maneiras que nossos ancestrais jamais sonhariam e, mesmo assim, sentimos essa desesperança esmagadora. O que está acontecendo, afinal?
2º: A menina do outro lado, de Nagabe.
Em um país dividido entre pessoas normais e seres amaldiçoados, Shiva é uma menininha que foi acolhida por uma estranha criatura meio animal e meio humana. Sensei, como é chamado, não pode ser tocado e vive fora da cidade. Afastado do convívio com os demais e ciente dos perigos e maldições que os rodeiam, Sensei alerta Shiva para que ela não saia sozinha. Porém, quando a menininha decide reencontrar sua tia desaparecida, regras são quebradas ― e a vida que eles conheciam é colocada em risco. A Menina do Outro Lado é uma fábula sobre a criação do afeto e o amor entre duas criaturas tão diferentes, mas com muito a compartilhar. Uma trama atual sobre a condição do diferente e da falta de aceitação. Sobre largar seus medos e enfrentar a vida com um novo olhar. Com uma arte delicada, que explora luz e escuridão, Nagabe apresenta um mangá rico em detalhes que não hesita em adquirir tons mais sombrios e peculiares conforme a história se desenrola. Está tudo aqui: a dualidade do preto e do branco, do bem e do mal, do animal e do humano, do lado de dentro e de fora. A qualidade dos mangás da DarkSide® Books você já conhece: títulos de respeito com grande impacto visual, capa dura e tradução feita diretamente do japonês para o português. A Menina do Outro Lado segue isso à risca. Um mangá tão caprichado que ser nenhum, amaldiçoado ou não, consegue botar defeito.