Livros mais emprestados de abril
09 DE maio DE 20191º Hugo, a máquina de abraçar, de Scott Campbell.
ATENÇÃO! Lá vai a Máquina de Abraçar! Seja você grande ou pequeno. Quadrado, comprido, espetado ou macio, ninguém resiste a Hugo, a Máquina de Abraçar! E você, já abraçou alguém hoje?
2º Como o Grinch roubou o Natal, de Dr. Seuss.
O Grinch é uma criatura verde e peluda que detesta o Natal com todas as forças. Ele não suporta a felicidade das festanças e banquetes, e resolve acabar com a festa de uma vez por todas. Mas talvez o Grinch perceba que o verdadeiro significado do Natal vai muito além de comemorações e presentes. Esta história reconfortante sobre o espírito natalino é capaz de conquistar até o mais frio e menor dos corações. Quem já leu este personagem clássico do Natal?
Juvenil
1º A noite dos Deadpools zumbis, de Cullen Bunn.
Deadpool desperta de um coma alimentar e encontra a cidade de Nova York repleta de zumbis! Você ficará eletrizado com a visão horrenda e monstruosamente grotesca de carne putrefata circulando por paisagens desoladas. E se você acha um apocalipse zumbi assustador, prepare-se para algo muito mais horripilante, um apocalipse Deadpool. O Degenerado regenerado se mostra mais infeccioso do que os mortos-vivos e contamina todos que o mordem, transformando-os em… Deadpools? Agora, o mundo está dominado por zilhões de Deadpools e zilhões de zumbis.
2º Miga, sua louca!, de Julianna Costa e Luiza Costa.
Deixe eu te apresentar a Yara. Ela parece meio certinha e meio louca. Um pouco de tudo. Ou talvez nada disso. Na verdade, ela é só mais uma adolescente buscando descobrir sua própria identidade. O problema da Yara é que, nessa busca, ela vai encontrar o André, o Danilo, o Diego, o Rodrigo... Pois é, pessoal. A Yara é meio nervosa. E meio desesperada. E meio tímida. E meio inexperiente. Mas não precisa se preocupar com ela, porque a Yara pode ser meio tudo isso, mas ela não está sozinha: ela tem a Alexia. Alexia é a metade que falta da Yara: sua melhor amiga, com experiências, dicas e surtos para compartilhar. E enquanto Yara enfrenta todo tipo de complicação - seja a indecisão sobre qual universidade cursar, os problemas com a mãe ou o interesse recém-descoberto pelo melhor amigo - Alexia vai ficar por perto, guiando sua amiga maluca (com sugestões nem sempre convencionais) em um dos momentos mais delicados de sua vida. Por meio de uma troca de cartas entre essas duas grandes amigas, "Miga, sua louca!" mistura ficção com conselhos práticos para a vida real em uma narrativa jovem e antenada para um público que, assim como a Yara, não faz ideia de como entrar para a vida adulta.
Adulto
1º Quem tem medo do feminismo negro?, de Djamila Ribeiro.
Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de “silenciamento”, processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, Bell Hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante. Muitos textos reagem a situações do cotidiano a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir.
2º O que o sol faz com as flores, de Rupi Kaur.
O que o sol faz com as flores é uma coletânea de poemas sobre crescimento e cura. Ancestralidade e honrar as raízes. Expatriação e o amadurecimento até encontrar um lar dentro de você. Organizado em cinco capítulos e ilustrado por Rupi Kaur, o livro percorre uma jornada dividida em murchar, cair, enraizar, crescer, florescer. Uma celebração do amor em todas as suas formas.