E o Oscar vai para...
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Neste mês, a equipe de acervo preparou uma curadoria com os livros que inspiraram filmes indicados a premiação mais importante do cinema. Confira as opções impressas, e-books e boa leitura!
Livro impresso
Ainda estou aqui, de Marcelo Rubens Paiva
Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964. Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto. Em meio à dor, ela se reinventou. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmeras. Ao falar de Eunice, e de sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento negro da história recente brasileira para contar - e tentar entender - o que de fato ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele janeiro de 1971 (fonte: livraria Cultura)
Conclave, de Robert Harris
O papa, um reformista com antipatia pela pompa do cargo, acaba de morrer. Dias depois, mais de cem cardeais do mundo todo se reúnem para eleger seu sucessor. São todos homens santos, mas têm rivalidades, ambições e fraquezas, e, nas próximas setenta e duas horas, um deles se tornará a figura espiritual mais poderosa da Terra. A tarefa não se mostrará nada simples, pois entre os elegíveis e os grupos que se formam em torno deles há diferenças inconciliáveis: globalistas e isolacionistas, os que clamam pelo primeiro papa negro, religiosos com fortes opiniões sobre o papel das mulheres e do casamento gay, as correntes conservadoras e os reformistas, os que rejeitam a riqueza e os que abraçam o luxo. E, para completar, surge a notícia de que o falecido papa elegeu em segredo um cardeal até então desconhecido de todos. O palco está armado para o confronto. Um romance instigante em que o poder de Deus é quase igualado à ambição dos homens (fonte: Amazon)
O reformatório Nickel, de Colson Whitehead
Conforme o movimento pelos direitos civis alcança os negros de Frenchtown, na segregada Tallahassee, Elwood Curtis leva as palavras de Martin Luther King em seu coração: ele é “tão bom quanto qualquer outro”. Abandonado pelos pais, mas mantido na linha pela avó, Elwood está prestes a se matricular na faculdade para negros da região. Porém, para um garoto negro no Sul dos Estados Unidos no início dos anos 1960, um erro inocente é suficiente para destruir seu futuro. Ele é sentenciado a um reformatório chamado Nickel, que oficialmente diz promover “desenvolvimento físico, intelectual e moral” para que seus internos se tornem “homens honrosos e honestos”. Na realidade, o reformatório Nickel é uma grotesca câmara de horrores onde os sádicos funcionários batem e abusam sexualmente dos estudantes, onde oficiais corruptos roubam comida e suprimentos e onde qualquer menino que se rebele corre o risco de desaparecer. Perplexo por se encontrar em um ambiente tão corrompido, Elwood tenta se apegar à ressonante afirmação de Martin Luther King: “Podem nos colocar na cadeia, e ainda amaremos vocês.” Seu amigo Turner, no entanto, pensa que ele é inocente demais, que o mundo é torto e que a única forma de sobreviver é fugir e evitar problemas. A tensão entre os ideais de Elwood e o ceticismo de Turner os leva a uma decisão cuja repercussão vai ecoar por décadas. Eles têm duas opções: fugir ou acabarem no cemitério onde os outros meninos que tentaram fazer algo contra as autoridades do reformatório se encontram. Entre os detalhes desumanos e indizíveis das leis Jim Crow, que coloca os negros à mercê das decisões racistas dos brancos, o destino desses meninos será determinado pelo que eles aguentaram no Nickel.
Messias de Duna, de Frank Herbert
Doze anos se passaram desde que Paul Atreides ascendeu ao trono e acumulou os títulos de imperador e messias. Líder do maior império que a humanidade já viu, Paul está terrivelmente consciente do peso de suas decisões. Arrakis tornou-se o centro do Imperium, de onde os fremen se propagaram a fim de levar sua filosofia e forma de governar aos planetas por eles conquistados. Os inevitáveis conflitos gerados por essa expansão fazem importantes facções contrárias ao imperador reunirem forças para detê-lo. Uma grande disputa está prestes a ter início nos bastidores do poder, e apenas MuadDib pode decidir o destino de todos. Messias de Duna é o segundo volume da série criada por frank herbert. Ele revela um lado mais humano de seus personagens, além de aprofundar e estender o universo de Duna, aliando discussões políticas, filosóficas e religiosas à épica história de poder, vingança e redenção (fonte: Amazon)
BibliON
O reformatório Nickel, de Colson Whitehead
Drácula, de Bram Stoker
Wicked, de Gregory Maguire
Um estranho no ninho, de Ken Kelsey
Notícias
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