Evento Presencial
BVL 8 ANOS | Tarde de Lançamentos
11
dezembro
14h
Você está convidado para prestigiar, em primeira mão, o lançamento coletivo de 4 obras literárias em uma tarde agradável de aproximação entre autores e público. Os livros celebrados são: Assistir e ser assistida: vias e limites de uma estética existencial. Um percurso por escritos de Søren Kierkegaard, de Deise Abreu Pacheco; A vida de Deise, de Deise Abreu Pacheco e Ana Cláudia Romano Ribeiro; Transfer - relatos cronicamente poéticos de outro hemisfério, de Kevin Kraus; e O vestido criou Ana, de Cida Sepulveda. Para todos os públicos.
Com Deise Abreu Pacheco, Ana Cláudia Romano Ribeiro, Kevin Kraus, e Cida Sepulveda.
Atividade presencial.
Não é necessário inscrição. Vagas limitadas, preenchidas por ordem de chegada.
Sobre os autores:
Deise Abreu Pacheco atua na fronteira entre artes cênicas, filosofia e literatura. É doutora em Pedagogia do Teatro (Pedagogia do Espectador) no curso de Artes Cênicas (Bolsa FAPESP/Capes) da ECA/USP, com estágio de pesquisa doutoral em filosofia no Søren Kierkegaard Research Centre (SKC), da Universidade de Copenhague.
Ana Cláudia Romano Ribeiro é professora na Unifesp e desenvolve projetos nas áreas de tradução, escrita criativa, artes visuais e performance. Publicou Ave, semente, livro de poemas e desenhos (Editacuja, 2021) e Sol talvez seja uma palavra (7Letras, 2022), com Anáguas, coletivo de poetas de que faz parte.
Kevin Kraus é professor, tradutor e escritor. Brasileiro filho de argentinos, já viveu em vários países, entre eles Estados Unidos, Inglaterra e Itália. Transita por diversos formatos da produção artística: fotografia, desenho, pintura e música. Participou da antologia coletiva “Transitivos” (Off Produções Culturais, 2011) e publicou seus poemas em “Mazombo” (Urutau, 2020).
Cida Sepulveda é poeta e contista. Nasceu na fazenda Cachoeira, em Piracicaba, cresceu em São Pedro e, atualmente, vive em Campinas, onde atuou como professora da rede municipal de ensino. Publicou os livros Sangue de romã (Scortecci, 2004), Coração marginal (Bertrand Brasil, 2007), Fronteiras – Poemas (Pontes, 2008) e Todo amor tem seu dia de punhal (7 Letras, 2011). Nas palavras de Manoel de Barros, que reconheceu sua voz poética desde o seu primeiro livro: “Tem solidão verbal esta jovem contista. Ela arma as palavras na frase com o amor de alguma falta.” Cida, em uma carta para Ariano Suassuna, se definiu como "uma poetisa anônima, casual, trágica, inconsequente, fruto e produto do casamento entre a urbanidade e a melancolia dos pastos antigos".